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Garopaba investiga caso suspeito de Influenza Aviária em ave silvestre encontrada no município; SC emite alerta máximo contra a doença

Érika dos Reis

Garopaba investiga caso suspeito de gripe aviária em ave silvestre encontrada no município; SC emite alerta máximo contra a doença

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A Secretaria de Agricultura e Pesca de Garopaba se reuniu na manhã desta quarta-feira (21) com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC) para discutir o caso suspeito de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma ave silvestre no município, informado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Segundo o secretário de Agricultura e Pesca, Fabiano Vieira, o caso investigado é em uma ave quero-quero de vida livre, que foi vista por um morador em uma propriedade localizada no bairro Encantada, que não teve contato com o animal. A CIDASC garantiu que não há risco de contágio humano e que, agora, a expectativa é pelo resultado da análise.

“É um procedimento padrão realizado para garantir a segurança da avicultura em toda Santa Catarina. A CIDASC tem monitorado de perto todas as ocorrências no estado e explicou que o nosso município não apresenta grandes riscos de disseminação da doença, pois não há registro de criação de aves para venda. Seguimos aguardando a análise”, destaca Fabiano.

A Vigilância Epidemiológica de Garopaba foi notificada do caso suspeito na tarde desta quarta-feira (21).

ALERTA MÁXIMO NO ESTADO

O primeiro caso de gripe aviária no Brasil estava sendo investigado desde a última sexta-feira (16), em Montenegro no Rio Grande do Sul – município localizado na divisa com SC -, porém o Ministério da Saúde descartou a possibilidade nesta terça-feira (20). Por estar localizada na divisa, o estado catarinense emitiu um alerta. Desde então, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) tem redobrado os cuidados para que a doença não se espalhe, como a instalação de barreiras sanitárias.

Neste momento, não há outros casos suspeitos ou em investigação no Brasil. Entre as medidas estão o controle rigoroso de cargas de aves e ovos férteis, o monitoramento de propriedades que receberam animais da região afetada e orientações para fortalecer a biosseguridade nas granjas e nas criações de subsistência.

O secretário estadual da Agricultura, Carlos Chiodini, reforça que a avicultura é fundamental para a economia catarinense, sendo o estado o segundo maior exportador de carne de frango do país. “Estamos vigilantes e reforçando todas as medidas para impedir que a doença entre em Santa Catarina. Esse é um trabalho de todos”, destacou.

A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, alertou que, apesar de não haver risco no consumo de carne de frango e ovos, é essencial que os produtores adotem cuidados rigorosos. “É necessário restringir visitas às propriedades, reforçar barreiras físicas e comunicar qualquer suspeita de doença imediatamente à Cidasc”, destaca. A Influenza Aviária não oferece risco ao consumidor, mas representa grande ameaça à avicultura catarinense, caso não seja controlada.

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